Halutz, que também ascendeu ao cargo de comandante-em-chefe do Ramatkal – Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas de Israel, acredita que o caos e a instabilidade que atingiram o regime do citado em outono passado, seguirá e os reflexos do mesmo serão sentidos em Israel e nos países ocidentais.
Para Halutz, logo os jihadistas começarão atacar Israel e como Israel não terá no momento a intenção de derrubar Assad, isso trará instabilidade para as cidades israelenses na fronteira com a Síria.
Combater os jihadistas seria quase que impossível para Israel, além de extremamente custoso. Como ninguém conhece o “rosto da Jihad”, as armas de dissuasão israelenses não teriam nenhum papel, uma vez que os jihadistas são imunes a essas armas.
Já para o capitão reformado Yoni Ben-Menachem, a queda do regime de Assad encerraria parcialmente a missão do Estado Islâmico na Síria e que o grupo de Abu Bakr Al-Baghdadi irá concentrar seus esforços na Jordânia e assim derrubar a realeza que ali governa.
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