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sexta-feira, 16 de maio de 2014

Veteranos nazistas criaram um exército ilegal para combater a URSS

Albert Schnez
Durante quase seis décadas, o arquivo de 321 páginas passou despercebido nos arquivos da BND, o Serviço Federal de Inteligência da Alemanha ou a agência de inteligência externa do país. Mas, agora, a divulgação de seu conteúdo revelou um novo capítulo da história do pós-guerra alemão, que é tão espetacular quanto misterioso.

Os documentos, anteriormente secretos, revelam a existência de uma coalizão formada por aproximadamente dois mil ex-oficiais --veteranos da Wehrmacht, as forças armadas unificadas da Alemanha nazista entre 1935 e 1945, e da Waffen-SS, as unidades de combate da SS durante a Segunda Guerra Mundial-- que decidiu organizar um exército em 1949, na Alemanha do pós-guerra. Eles prepararam tudo sem a autorização do governo alemão, sem o conhecimento do parlamento e, como mostram os documentos, se esquivando das forças de ocupação aliadas.

O objetivo desses comandantes aposentados era defender a nascente República Federal da Alemanha, também conhecida como Alemanha Ocidental, de uma possível agressão do Leste nos primeiros estágios da Guerra Fria e, no plano interno, posicionar armamentos e forças militares para defender o país dos comunistas no caso de uma guerra civil. O grupo coletou informações sobre políticos de esquerda, como o social-democrata (do SPD, o Partido Social-Democrata) Fritz Erler, figura-chave na reforma do partido após a Segunda Guerra Mundial, e espionou estudantes como Joachim Peckert, que posteriormente se tornou um alto funcionário da embaixada da Alemanha Ocidental em Moscou durante a década de 1970.

A descoberta dos arquivos foi provocada por uma coincidência. O historiador Agilolf Kesselring encontrou os documentos --que pertenciam à Organização Gehlen, predecessora da atual agência de inteligência estrangeira-- enquanto trabalhava para uma Comissão Histórica Independente contratada pela BND para investigar a história dos primórdios do órgão. Comissões semelhantes foram contratadas por vários órgãos governamentais alemães nos últimos anos, incluindo os ministérios da Fazenda e das Relações Exteriores para criar um registro preciso sobre os legados que foram silenciados.

Kesselring descobriu os documentos, que receberam o estranho título de "Seguros", enquanto tentava determinar o número de trabalhadores empregados pela BND.

Mas, em vez de papéis relacionados a apólices de seguros, Kesselring se deparou com o que hoje pode ser considerada a descoberta mais significativa da Comissão Histórica Independente. O estudo que ele escreveu baseado nessa descoberta foi lançado esta semana.

Minando a democracia
O arquivo está incompleto e, portanto, precisa ser analisado com certas restrições. Mesmo assim, seu conteúdo testemunha a facilidade com que as normas democráticas e constitucionais podiam ser minadas nos primeiros anos de existência da Alemanha Ocidental.

De acordo com os jornais, o chanceler alemão Konrad Adenauer não sabia sobre a existência do grupo paramilitar até 1951, quando ele evidentemente decidiu não desmembrá-lo.

No caso de uma guerra, afirmavam os documentos, o exército secreto incluiria 40 mil combatentes. O envolvimento de figuras de destaque na Bundeswehr, as futuras forças armadas da Alemanha, é uma indicação de quão séria poderia ter sido a empreitada.

Albert Schnez era um dos personagens mais importantes do grupo. Schnez nasceu em 1911 e serviu como coronel durante a Segunda Guerra Mundial, antes ascender nas fileiras da Bundeswehr, que foi fundada em 1955. Ao final da década de 1950 ele fazia parte da comitiva do então ministro da Defesa, Franz Josef Strauss (CDU, União Democrata Cristã), e, posteriormente, serviu o chefe do exército alemão durante o mandato do chanceler Willy Brandt e do ministro da Defesa Helmut Schmidt (ambos do SPD).

Declarações feitas por Schnez citadas nos documentos sugerem que o projeto de criar de um exército clandestino também foi apoiado por Hans Speidel --que viria a ser o Comandante Supremo do Exército Aliado na Europa Central da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte, a aliança militar ocidental) em 1957-- e por Adolf Heusinger, o primeiro inspetor-geral da Bundeswehr.

O historiador Kesselring tem uma conexão especial com a história militar: seu avô Albert foi marechal e comandante supremo da região sul durante o Terceiro Reich e teve Schnez como seu "general de transportes" subordinado na Itália. Ambos tentaram impedir a rendição parcial da Alemanha na Itália.

Em seu estudo, Kesselring absolve Schnez muito facilmente: ele não menciona os laços dele com a direita e descreve suas atividades de espionagem contra supostos esquerdistas como "verificações de segurança". Ao ser questionado sobre isso, o historiador explica que irá lidar com esses aspectos do arquivo no ano que vem, em um estudo abrangente. Mas a BND divulgou recentemente os arquivos dos "Seguros", o que torna possível pintar um quadro independente sobre o tema.

O projeto do exército clandestino teve início no período do pós-guerra na Suábia, região localizada nos arredores de Stuttgart, onde Schnez, então com 40 anos, negociava madeira, produtos têxteis e utilidades domésticas e também organizava eventos sociais para os veteranos da 25ª divisão de infantaria, na qual ele tinha servido. Os veteranos se ajudavam mutuamente, apoiavam as viúvas e os órfãos de seus colegas e falavam sobre os velhos tempos e sobre o futuro.

Medo de um ataque do Leste
Mas os debates sempre recaíam sobre a mesma questão: o que deveria ser feito caso os russos ou seus aliados do Leste Europeu invadissem? A Alemanha Ocidental ainda não tinha um exército naquela época e os norte-americanos já tinham retirado muitos de seus soldados da Europa em 1945.

No início, o grupo de Schnez pensou em permitir que os alemães ocidentais fossem derrotados para, em seguida, liderar uma guerra de guerrilhas saindo de trás das linhas de combate e, posteriormente, migrar para algum lugar fora da Alemanha. No caso de um ataque repentino do Leste, escreveu posteriormente um funcionário da Organização Gehlen, Schnez queria retirar suas tropas da Alemanha e levá-las para um local seguro fora do território alemão. Eles, então, travariam uma batalha para libertar Alemanha a partir do exterior.

Para preparar uma reação a essa ameaça potencial, Schnez, filho de um funcionário do governo da Suábia, buscou fundar um exército. Apesar de essa atitude violar a lei dos aliados --organizações militares ou com "finalidades militares" estavam proibidas e aqueles que infringissem essas regras se arriscavam a passar a vida toda na prisão--, ela rapidamente se tornou muito popular.

O exército começou a ganhar forma a partir de, no máximo, 1950. Schnez recrutou doações de empresários e ex-comandantes que comungavam das mesmas opiniões. Ele também contatou grupos de veteranos de outras divisões, perguntou a empresas de transportes quais veículos elas poderiam fornecer no caso do pior cenário e elaborou em um plano de emergência.

Anton Grasser, um ex-general de infantaria que na época era funcionário da empresa de Schnez, cuidava das armas. Grasser começou sua carreira em 1950, no Ministério Federal do Interior em Bonn, onde se tornou inspetor-geral e supervisionava a coordenação das Unidades Táticas da Polícia Alemã nos estados do país para o caso de uma guerra. Ele queria usar os bens dessas unidades para equipar a tropa em caso de uma emergência. Não há sinal de que o então ministro do Interior, Robert Lehr, tenha sido informado sobre esses planos.

Schnez queria criar uma organização de unidades composta por ex-oficiais, idealmente por equipes inteiras de divisões de elite da Wehrmacht, que poderia ser rapidamente enviada para o front no caso de um ataque. De acordo com as listas contidas nos documentos, todos os homens que participavam da empreitada estavam empregados: entre eles estavam empresários, representantes comerciais, um comerciante de carvão, um advogado criminal, um promotor, um instrutor técnico e até mesmo um prefeito. Provavelmente, eles eram todos anticomunistas e, em alguns casos, motivados pelo desejo de aventura. Por exemplo: os documentos afirmam que o tenente-general aposentado Hermann Hölter "não se sentia feliz apenas trabalhando em um escritório".

A maioria dos membros dessa reserva secreta vivia no sul da Alemanha. Uma olhada rápida nos documentos mostra que Rudolf von Bunau, um general aposentado da infantaria, liderava uma "equipe" em Stuttgart. Havia outras subunidades em Ulm (liderada pelo tenente-general aposentado Hans Wagner), Heilbronn (liderada pelo tenente-general aposentado Alfred Reinhardt), Karlsruhe (liderada pelo major-general aposentado Werner Kampfhenkel), Freiburg (liderada pelo major-general aposentado Wilhelm Nagel) e em muitas outras cidades também.

Parte 2: Registros desapareceram
A lista de Schnez não foi divulgada, mas os documentos afirmam que ele alegava possuir 10 mil nomes nela, o suficiente para formar as equipes principais de três divisões. Devido ao sigilo que envolvia a operação, ele divulgou os nomes de apenas 2 mil oficiais. Ainda assim, Schnez não tinha dúvidas de que o restante se juntaria a eles caso fossem convocados. Não parecia haver escassez de candidatos para compor as unidades: afinal de contas, não havia falta de homens alemães com experiência de guerra.

Mas não foi determinado para onde esses homens seriam enviados no caso de uma emergência. Schnez negociou com localidades suíças, mas as reações dessas localidades foram "muito contidas". Os documentos afirmam que, posteriormente, ele planejou uma possível transferência para a Espanha, país que seria utilizado como base para a luta ao lado dos norte-americanos.

Contemporâneos descreveram Schnez como um organizador ativo, mas também como um homem autoconfiante e distante. Ele manteve contatos com a Liga da Juventude Alemã e com a organização especializada vinculada a ela, a Technischer Dienst (Serviço de Assistência Técnica), que estavam se preparando para travar uma guerra de guerrilhas contra os soviéticos. Os dois grupos, que eram secretamente financiados pelos Estados Unidos, tinham ex-oficiais nazistas como membros, e ambos foram proibidos pelo governo federal da Alemanha Ocidental em 1953, pois eram considerados organizações de extrema-direita. Schnez, ao que parece, não tinha nenhum escrúpulo em se associar a ex-nazistas.

Schnez também mantinha um autodenominado aparelho de inteligência que avaliava candidatos para a "Companhia de Seguros", como ele se referia ao projeto do exército secreto, e que determinava se eles possuíam qualidades suspeitas. Um criminoso chamado K. foi descrito como "inteligente, jovem e metade judeu".

Documentos dos EUA analisados pela Spiegel indicam que Schnez negociou com o ex-tenente-coronel da SS, Otto Skorzeny. O oficial da SS se tornou um herói nazista durante a Segunda Guerra Mundial depois de ter levado a cabo uma missão bem sucedida para libertar o ditador italiano deposto Benito Mussolini, que havia sido preso pelo rei da Itália. O antigo homem das SS tentou elaborar planos semelhantes aos de Schnez. Em fevereiro de 1951, os dois concordaram em "cooperar imediatamente na região da Suábia". Atualmente não se sabe exatamente o que aconteceu com esse acordo.

Em sua tentativa de obter financiamento para manter uma operação em tempo integral, Schnez solicitou a ajuda do serviço secreto da Alemanha Ocidental durante o verão de 1951. Durante uma reunião realizada em 24 julho de 1951, Schnez ofereceu os serviços de seu exército secreto a Gehlen, chefe do serviço de inteligência, para "uso militar" ou "simplesmente como uma força potencial" para um possível governo alemão no exílio ou para os aliados ocidentais.

Um apontamento realizado em papéis da Organização Gehlen afirma que "durante muito tempo existiram relações de natureza amistosa" entre Schnez e Reinhard Gehlen. Os documentos também indicam que foi durante a primavera de 1951 a primeira vez que o serviço secreto alemão tomou conhecimento da força clandestina. A Organização Gehlen classificou Schnez como uma "conexão especial" e deu a ele o codinome pouco atraente de "Schnepfe", ou "narceja" em alemão.

Estaria Adenauer tentando evitar conflito?
É provável que o entusiasmo de Gehlen em relação à oferta de Schnez tivesse sido maior se ela tivesse chegado um ano antes, quando a Guerra da Coréia estava eclodindo. Na época, Bonn, a capital da Alemanha Ocidental, e Washington consideraram a ideia de "reunir os membros das antigas divisões de elite da Alemanha para o caso de uma catástrofe, armando-as e, em seguida, entregando-as às tropas de defesa aliadas".

No período de um ano, a situação já tinha se acalmado um pouco, e Adenauer havia desistido dessa ideia. Em vez disso, ele insistiu para que a Alemanha Ocidental se integrasse de maneira mais profunda com o Ocidente e para que a Bundeswehr fosse criada. O grupo ilegal de Schnez tinha o potencial para ameaçar essa política – se sua existência tivesse se tornado de conhecimento público, a questão poderia ter culminado em um escândalo internacional.

Ainda assim, Adenauer decidiu não tomar nenhuma atitude contra a organização de Schnez, o que levanta várias dúvidas em relação a ela. Será que Adenauer estava tentando evitar um conflito com os veteranos da Wehrmacht e da Waffen-SS?

Havia apreensão dentro da Organização Gehlen, particularmente em relação a Skorzeny. De acordo com outro documento da BND obtido pela Spiegel, um chefe de divisão questionou se seria possível para a organização adotar uma postura agressiva contra Skorzeny. O homem da Organização Gehlen sugeriu que "a SS" fosse consultada e acrescentou que a SS "é um elemento influente, e nós devemos obter opiniões detalhadas de seus membros antes de tomarmos uma decisão". Aparentemente, redes de antigos e ex-nazistas ainda exerciam considerável influência durante década de 1950.

Também ficou claro em 1951 que vários anos se passariam antes que a Bundeswehr pudesse ser criada. Da perspectiva de Adenauer, isso significava que, naquele momento, a lealdade de Schnez e seus companheiros deveria ser garantida para o caso de a pior das hipóteses se tornar realidade. Foi provavelmente por esse motivo que Gehlen foi designado pela chancelaria "para monitorar e cuidar do grupo".

Parece que, à época, Konrad Adenauer informou tanto seus aliados norte-americanos quanto a oposição política sobre o plano. Os documentos parecem indicar que Carlo Schmid, à época membro do comitê executivo nacional do SPD, estava "a par" da situação.

Dissolução do exército
Daquele ponto em diante, a equipe de Gehlen manteve contato frequente com Shnez. Gehlen e Schnez também chegaram a um acordo para compartilhar a inteligência derivada dos esforços de espionagem. Schnez vangloriou-se de possuir um aparato de inteligência "especialmente bem organizado".

Dali para a frente, a Organização Gehlen tornou-se a guardiã das listas de alerta, que incluíam os nomes de ex-soldados alemães que supostamente se comportaram de maneira "indigna" como prisioneiros de guerra soviéticos, ou seja, teriam desertado para apoiar a União Soviética. Em outros casos, elas informavam sobre "pessoas suspeitas de serem comunistas na área de Stuttgart".

Mas Schnez nunca recebeu o dinheiro que esperava. Gehlen só permitiu que ele obtivesse pequenas quantias, que já tinham acabado durante o outono de 1953. Dois anos depois, a Bundeswehr empossou seus primeiros 101 voluntários. Com o rearmamento da Alemanha Ocidental, a força de Schnez tornou-se supérflua.

Não se sabe exatamente quando o exército secreto se desfez, uma vez que não houve nenhum alarido sobre o fato na época. Schnez morreu em 2007 sem nunca revelar publicamente nada sobre esses eventos. Os registros de Schnez referentes à "Companhia de Seguros" desapareceram. O que se sabe provém, em grande parte, de documentos relacionados à Organização Gehlen, que foram parar no arquivo sigiloso do sua sucessora, a BND.

Parece que os arquivos foram deliberadamente arquivados sob o enganoso título de "Seguros" na esperança de que ninguém jamais encontrasse nenhum motivo para se interessar por eles.

17 comentários:

  1. A otan estava a par deste tipo de plano, tanto que retirou da prisão o feld-marshal von manstein e empossou como assessor do estado-maior. como se sabe von Manstein derrotou as forças soviéticas por duas vezes e por falta de reservas não pode consolidar a vitória nazista. Se tivesse ocorrido a invasão o marechal assumiria o posto de chefe-do-estado-maior de todas as foças ocidentais, e com reservas infinitas.

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    1. Reservas infinitas? tá maluco? em uma guerra, seja qual for, uma das primeiras coisas que o inimigo tenta primeiramente é acabar com todas as reservas que existe. Outra coisa: A Alemanha levou uma baita surra tanto dos aliados quanto dos soviéticos. Eu, eu digo eu, na minha opinião(...) Acredito que o pessoal que descobriu esses documentos, interpretou todo o texto de forma errada, pois, eu não acredito que os alemães iriam querer passar outro vexame, dizimando ainda mais a população que foi afetada na primeira e segunda guerra. Eu digo que seria muita ousadia em parte dos oficiais, sabendo que, outra guerra envolvendo a Alemanha sozinha poderia acontecer o dissolvimento do país, acontecendo, como aconteceu com a Iugoslávia, a incorporação a polônia ou a frança.

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    2. Aliados de quem? da Alemanha? kkkkk, você só pode estar de brincadeira não é mesmo? O incidente aí envolve a Alemanha, que acabara de ser derrotada, tanto no oeste e norte europeu quanto na histórica batalha de Stalingrado (os russos ainda pintaram e bordaram em Berlim, se não me engano em 1945) e que os interesses eram de aumentar seus exércitos para uma se defender da outra.

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    3. Cara, deixa de ser bobo. Você não viu que eu escrevi Aliados com letra maiúscula? Ou seja, a URSS integra o grupo dos Aliados na Segunda Guerra Mundial. Você disse que a Alemanha levou uma surra dos Aliados e dos soviéticos, fazendo distinção deles.

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    4. NUMA EMERGENCIA DE INVASÃO DO LESTE COM HORDAS E HORDAS NÃO SE TEM TEMPO PRA PENSAR SOBRE AULA DE HISTORIA SÓ EM SER EMPIRISTA; OS GERMANICOS ALIAS TEM UM GRANDE SENSO PRATICO E ISSO DIFERENCIA ELES MESMO NA EUROPA E FORA DELA ONDE SE ASSENTARAM

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    5. VEJA QUE OS EUA JA ESTAVAM ARMANDO A INVASÃO DA AMAZONIA ORIENTAL A COSTA LESTE CENTRAL E SETENTRIONAL CASO O GETULIO OUSASSE REFUTAR QUE OS SUBMARINOS ERAM ALEMÃES

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    6. UMA PENA QUE O GETULIO ARREGOU NA SUA SIMPATIA..TERIA SIDO MUITO MELHOR AO NORTE E NORDESTE ACABAR NA ALTURA COMO UM PORTO RICO GIGANTE..COM UM NE MAIS RICO SP NÃO TERIA MÃO DE OBRA BARATA PRA SE INDUSTRIALIZAR NEM DESVIO DOS ACORDOS DO DC E SERIA UM CAFEZAL FALIDO POS-29 E A MIGRAÇÃO SERIA INVERSA..OS NORDESTINOS FALANDO INGLES E CHEIOS DE COLONOS ANGLO GERMANICOS COM IMENSAS MIAMIS PELA COSTA E OS ATRASADOS SULIXOS QUERENDO INVADIR AS FRONTEIRAS E TERIAM DE CONSTRUIR UM MURO COM CERCA ELETRICA GIGANTE PROS FALIDOS DE SP NÃO SUJAREM O PAÍS SUPERIOR DO ATLANTICO CENTRAL

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    7. Vocês é descendente de alemã ?? da para sentir o cheiro de quem é anti - comunista , anti -semita, anti- ........ .

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  2. Mas a impressão que deu, em relação a minha resposta, foi que você disse que os soviéticos eram aliados dos alemães. Outra: Os soviéticos só vieram a fazer parte dos aliados somente no final da segunda guerra, pelo motivo que a Alemanha (parceira de negócios e guerra da URSS) rompeu um tratado entre as duas invadindo algumas cidades russas incluindo Stalingrado. Por isso que não digo que fiz distinção, como você diz que eu fiz, sobre a disputa entre os dois grupos.

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    1. Você acha que um cara como eu, que tem um blog de renome diria que os alemães eram aliados dos soviéticos? Outra coisa, os soviéticos não aderiram aos aliados no final da Segunda Guerra, mas sim em 1941. Pra ser mais exato em 22 de junho de 1941, dia que os alemães invadiram a URSS.

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    2. "invadindo algumas cidades russas incluindo Stalingrado"
      Carlio, você sabe pelo menos onde fica Estalingrado?
      Sabe quando se deu a batalha que leva o nome?
      Sabe quando começou a SGM? sabe quando terminou?
      Rapaz, você, pelas asneiras que postou, deve ser um completo ignorante sobre o tema.
      Por favor, não exponha publicamente sua ignorância: volte ao videogame

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    3. Estalinegrado hoje Volgogrado

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  3. No frigir dos ovos, A RÚSSIA tendo 26 milhões de mortos e arrasada, porque a Wehrmacht qdo recuou destruí-a por completo, e naquele momento a RÚSSIA não tinha forças para aguentar 1/10 do que passou. Assim nasceu a Alemanha OCIDENTAL Maravilha, continua OCUPADA, no meu ver sem soberania porque até o hino foi modificado, e ainda espionada pelo seu maior aliado e protetor (com bombas A) da famigerada RÚSSIA que lhe devolveu a DDR e hoje não pode ser uma das maiores parceiras porque é obrigada obedecer aos EUA e Banca Anglo-Semita Financeira Internacional. Dona Merkel triste destino da Alemanha deixado pelo Bigode. O resta nisto tudo é que a propaganda feita pela Imprensa-Empresa Ocidental já naquela época fazia esse tipo de lavagem cerebral, igual a usada muito bem no caso da Ucrânia e ainda tem gente que acredita neles.

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  4. Pesquisem quem e quais bancos financiaram os dois lados da guerra. Vejam quem migrou para os EUA para formar a CIA e a NASA. Pesquisem a Operação Paperclip. Para onde Werner Von Braun foi? Ver a verdade é melhor.

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  5. Na verdade todos os países ditos aliados, inclusive o Brasil só entraram na guerra devido à pressão dos EUA e da Inglaterra.
    Deram um apoio à URSS, na qual tinham rixa, apelidaram até Stalin de Tio JOE fornecendo-lhes comida e suprimentos, para fazer a parte mais suja da 2ª Guera de invadir Berlim e acabar com o nazismo.

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  6. Em 1949 a Alemanha já estava preparada para uma "Guerra de Revanche" contra a Polônia e a URSS. Os grupos militares que se uniram, inclusive neonazistas, estudaram, detalhadamente a situação e resolveram que haveria possibilidade de vitória.

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