sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014
Homens não identificados que tomaram o Aeroporto Internacional de Simferopol debandaram
Ontem a noite, homens armados não identificados tomaram o Aeroporto Internacional de Simferopol na Crimeia. Durante várias horas eles permaneceram ali rodeando os terminais.
Neonazistas agora "defendem" o parlamento ucraniano
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014
Vídeo mostra conhecido ultradireitista ucraniano agredindo promotor público
Vocês se lembra do post Ultradireitista ucraniano: "Lutaremos contra os judeus e os russos até a morte"? Quem não se lembra é só link e se inteirar de seu conteúdo.
Pois bem, esse post tornará a falar do sicário Aleksandr Muzychko, um dos líderes do Setor de Direitas (Pravyi Sektor) ucraniano. O mesmo tornou a aprontar mais uma das suas. Depois de ameaçar os judeus e os russos, agora ele invadiu uma repartição pública para ameaçar e agredir tanto verbalmente como fisicamente, um promotor ucraniano em Rivne, na região de Volínia.
Pois bem, esse post tornará a falar do sicário Aleksandr Muzychko, um dos líderes do Setor de Direitas (Pravyi Sektor) ucraniano. O mesmo tornou a aprontar mais uma das suas. Depois de ameaçar os judeus e os russos, agora ele invadiu uma repartição pública para ameaçar e agredir tanto verbalmente como fisicamente, um promotor ucraniano em Rivne, na região de Volínia.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014
"Soberano" de Sebastopol convida os ex-operadores do Berkut a se unirem as forças de auto-defesa da Crimeia
Alexey Chaly assumiu ontem (25) o poder na cidade de Sebastopol, na Crimeia. Hoje, ele convidou os operadores da temida tropa de choque ucraniana “Berkut”, a qual foi dissolvida hoje pelo Parlamento Ucraniano ontem.
Comandos da Frente Al-Nusra estão no sul do Líbano para combater o Hizbollah
Minha fonte no Líbano, bem próxima ao Hizbollah, acaba de mandar um e-mail me informando que comandos da Frente Al-Nusra (Al-Qaeda na Síria), estão no sul do Líbano realizando ataques contra posições do Hizbollah, em represália a participação do grupo libanês na Guerra Civil Síria. Deixo a seguir fotos dos comandos lançando foguetes Grad em em direção a Brital e Al-Nabi Shayth. Veja as fotos:
terça-feira, 25 de fevereiro de 2014
Onda de refugiados sírios foge do combate em Aleppo
Centenas de milhares de civis sírios fugiram nas últimas semanas das partes controladas pelos rebeldes da cidade de Aleppo, que estão sob bombardeio aéreo pesado por parte do governo sírio. Bairros inteiros foram esvaziados e deu-se um dos maiores fluxos de refugiados de toda a guerra civil, segundo membros da assistência humanitária.
Mohammed el-Mahdi: O homem que quer consertar a sociedade egípcia
Sanções são último recurso da UE contra violência na Ucrânia
Se a situação na Ucrânia não fosse tão séria, uma pessoa poderia rir da ironia que produziu. No início deste mês, a diplomata americana Victoria Nuland ganhou notoriedade mundial instantânea quando uma gravação dela dizendo "Foda-se a UE" se tornou viral. Em um telefonema gravado para um colega, ela expressou sua esperança de que a União Europeia finalmente adotaria sanções contra o governo do presidente ucraniano Viktor Yanukovych.
A Europa ficou indignada. A revolta foi intensa. Mas agora, após os eventos de terça-feira (18) na Ucrânia, Nuland provavelmente terá o que queria.
As imagens da Praça da Independência em Kiev foram brutais demais para serem ignoradas. E com nenhum lado demonstrando disposição em ceder, a noite de quarta-feira pode apresentar ainda mais vítimas além das 25 pessoas que perderam suas vidas na terça-feira.
Na quinta-feira (13), os ministros das Relações Exteriores da União Europeia deverão se reunir em uma reunião arranjada às pressas em Bruxelas para determinar a extensão das penas que serão impostas à liderança política da Ucrânia. Segundo a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, os diplomatas dos países membros apresentaram a base para essas penas na quarta-feira. "Todas as opções possíveis serão exploradas", ela disse em uma declaração, "incluindo medidas restritivas contra os responsáveis pela repressão e violações de direitos humanos".
O que a UE pode fazer?
Poucas pessoas em Bruxelas duvidam que sanções de algum tipo serão impostas. Vários líderes europeus vieram a público na quarta-feira (19) exigindo penalidades, do primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso. O presidente francês, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, que se encontraram em Paris na quarta-feira (19), também deram seu apoio a sanções direcionadas, repetindo uma declaração feita mais cedo na quarta-feira pelo ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.
Mas o que a UE realmente pode fazer? Parece provável que quaisquer sanções que forem aprovadas serão modestas. As mais prováveis são proibições de viagem à UE para o presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, e seus principais assessores, assim como o congelamento de quaisquer contas que possam ter no bloco europeu. Empresas específicas na Ucrânia também podem se ver colocadas em uma lista negra.
Uma porta-voz da Comissão Europeia enfatizou que sanções contra a oposição também seriam consideradas. Os ataques dela aos prédios do governo, ela notou, são igualmente inaceitáveis. Quaisquer penas acertadas seriam aplicadas já na sexta-feira.
Um novo porrete
Mesmo assim, permanece a dúvida dentro da UE quanto a eficácia das sanções. Os críticos reconhecem que Yanukovych basicamente eliminou qualquer esperança de uma solução política nos últimos dias e eles também entendem que penas poderiam demonstrar graficamente para os oligarcas ucranianos que há um preço a ser pago pelo apoio ao presidente.
"Mas há motivos para sanções não terem sido impostas antes", disse um alto diplomata da UE. Não apenas os vizinhos da Ucrânia temem uma escalada, mas muitos também acreditam que medidas direcionadas individualmente são fáceis de ser contornadas. Os críticos dizem que elas também limitam significativamente as chances de ocorrerem negociações frutíferas --mesmo que os eventos de terça-feira pareçam impossibilitar quaisquer negociações pelo futuro previsível.
O ex-chanceler alemão Gerhard Schröder compartilha essas preocupações. Sanções conseguem "pouco", ele disse à "Spíegel Online" na quarta-feira. Até mesmo Merkel estava no campo dos céticos antes de sua aparição com Hollande na quarta-feira, preferindo exercer pressão por meio de aparições públicas com os líderes da oposição.
Entretanto, agora parece que a UE não tem mais essa opção. Os manifestantes na Praça da Independência se tornaram da Europa até certo ponto, com muitos deles se enrolando em bandeiras da UE. Se os diplomatas europeus ficarem de lado sem fazer nada, seria uma declaração de impotência.
Na quinta-feira (13), o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Radoslaw Sikorski –cujo governo há muito apoia os esforços europeus para cortejar a Ucrânia– está viajando para Kiev em nome da UE. Ele será acompanhado pelo ministro das Relações Exteriores alemão, Steinmeier, e pelo par francês deles, Laurent Fabius. A cenoura, na forma de ajuda da UE e acordos de parceria, já foi oferecida há algum tempo e a UE insistiu na quarta-feira que ainda é válida.
Agora, após os eventos da noite de terça-feira, o trio também levará um porrete.
A Europa ficou indignada. A revolta foi intensa. Mas agora, após os eventos de terça-feira (18) na Ucrânia, Nuland provavelmente terá o que queria.
As imagens da Praça da Independência em Kiev foram brutais demais para serem ignoradas. E com nenhum lado demonstrando disposição em ceder, a noite de quarta-feira pode apresentar ainda mais vítimas além das 25 pessoas que perderam suas vidas na terça-feira.
Na quinta-feira (13), os ministros das Relações Exteriores da União Europeia deverão se reunir em uma reunião arranjada às pressas em Bruxelas para determinar a extensão das penas que serão impostas à liderança política da Ucrânia. Segundo a chefe da diplomacia da UE, Catherine Ashton, os diplomatas dos países membros apresentaram a base para essas penas na quarta-feira. "Todas as opções possíveis serão exploradas", ela disse em uma declaração, "incluindo medidas restritivas contra os responsáveis pela repressão e violações de direitos humanos".
O que a UE pode fazer?
Poucas pessoas em Bruxelas duvidam que sanções de algum tipo serão impostas. Vários líderes europeus vieram a público na quarta-feira (19) exigindo penalidades, do primeiro-ministro polonês, Donald Tusk, ao presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso. O presidente francês, François Hollande, e a chanceler alemã, Angela Merkel, que se encontraram em Paris na quarta-feira (19), também deram seu apoio a sanções direcionadas, repetindo uma declaração feita mais cedo na quarta-feira pelo ministro alemão das Relações Exteriores, Frank-Walter Steinmeier.
Mas o que a UE realmente pode fazer? Parece provável que quaisquer sanções que forem aprovadas serão modestas. As mais prováveis são proibições de viagem à UE para o presidente ucraniano, Viktor Yanukovych, e seus principais assessores, assim como o congelamento de quaisquer contas que possam ter no bloco europeu. Empresas específicas na Ucrânia também podem se ver colocadas em uma lista negra.
Uma porta-voz da Comissão Europeia enfatizou que sanções contra a oposição também seriam consideradas. Os ataques dela aos prédios do governo, ela notou, são igualmente inaceitáveis. Quaisquer penas acertadas seriam aplicadas já na sexta-feira.
Um novo porrete
Mesmo assim, permanece a dúvida dentro da UE quanto a eficácia das sanções. Os críticos reconhecem que Yanukovych basicamente eliminou qualquer esperança de uma solução política nos últimos dias e eles também entendem que penas poderiam demonstrar graficamente para os oligarcas ucranianos que há um preço a ser pago pelo apoio ao presidente.
"Mas há motivos para sanções não terem sido impostas antes", disse um alto diplomata da UE. Não apenas os vizinhos da Ucrânia temem uma escalada, mas muitos também acreditam que medidas direcionadas individualmente são fáceis de ser contornadas. Os críticos dizem que elas também limitam significativamente as chances de ocorrerem negociações frutíferas --mesmo que os eventos de terça-feira pareçam impossibilitar quaisquer negociações pelo futuro previsível.
O ex-chanceler alemão Gerhard Schröder compartilha essas preocupações. Sanções conseguem "pouco", ele disse à "Spíegel Online" na quarta-feira. Até mesmo Merkel estava no campo dos céticos antes de sua aparição com Hollande na quarta-feira, preferindo exercer pressão por meio de aparições públicas com os líderes da oposição.
Entretanto, agora parece que a UE não tem mais essa opção. Os manifestantes na Praça da Independência se tornaram da Europa até certo ponto, com muitos deles se enrolando em bandeiras da UE. Se os diplomatas europeus ficarem de lado sem fazer nada, seria uma declaração de impotência.
Na quinta-feira (13), o ministro das Relações Exteriores da Polônia, Radoslaw Sikorski –cujo governo há muito apoia os esforços europeus para cortejar a Ucrânia– está viajando para Kiev em nome da UE. Ele será acompanhado pelo ministro das Relações Exteriores alemão, Steinmeier, e pelo par francês deles, Laurent Fabius. A cenoura, na forma de ajuda da UE e acordos de parceria, já foi oferecida há algum tempo e a UE insistiu na quarta-feira que ainda é válida.
Agora, após os eventos da noite de terça-feira, o trio também levará um porrete.
Alemanha considera retomar a contra-espionagem contra EUA
Sede do Bundesnachrichtendienst, agência alemã para assuntos estrangeiros |
"Somos um país soberano", diz líder da direita suíça que se opõe à UE e à imigração
Hungria reescreve a ocupação nazista
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, está contando os minutos do programa para comemorar o 70º aniversário do Holocausto. Há meses seu governo divulga os atos que organizará ao longo deste ano, que também podem servir para neutralizar as diversas acusações de não fazer o suficiente para atacar a ascensão do antissemitismo. Longe disso, o exercício de memória se transformou - e 2014 acaba de começar - em uma intensa discussão sobre a responsabilidade da Hungria no assassinato de 500 mil de seus cidadãos em 1944.
Copa do Medo: Baixe o especial da France Football sobre o Brasil
Quando eu disse no post anterior que eu tinha a matéria da France Football sobre o Brasil, não falei apenas da boca para fora. Prezando a transferência, resolvi criar esse post para compartilhar com vocês, na íntegra, o especial da revista francesas France Football sobre Brasil. A intenção é disponibilizar o conteúdo para que ele, por si só, faça cair por terra as mentiras que escreveram sobre a revista e o Brasil.
Verdades e mentiras sobre o especial da France Football sobre o Brasil
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
Esquadrões da Morte na Ucrânia?
Operadores do Berkut, temida tropa de choque ucraniana |
sábado, 22 de fevereiro de 2014
Imagem de satélite registra UAV 'misterioso' na Rússia
Acima o UAV até então desconhecido russo |
Ultradireitista ucraniano: "Lutaremos contra os judeus e os russos até a morte"
Armados com fuzis de assalto Kalashnikovs, membros da oposição pertencentes ao grupo radical Setor de Direitas (Pravyi Sektor) ucraniano, ameaçaram lutar contra os judeus e os russos até a morte.
Se fragmenta o Estado Ucraniano?
As províncias do sul e do leste da Ucrânia, assim como a República Autônoma da Criméia, cujos representes se reuniram na cidade de Carcóvia, anunciaram há pouco que assumem a plenitude do poder até que a ordem institucional no país seja restabelecida.
sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014
Força Aérea Russa recebe o primeiro T-50 para testes de homologação
A Força Aérea Russa acaba de receber o primeiro exemplar do caça de 5ª geração, o T-50, para dar inicio aos testes de homologação, informou a empresa aeronáutica russa Sukhoi, fabricante da aeronave.
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Brasil terá escola nacional de defesa cibernética
Um projeto de criação da Escola Nacional de Defesa Cibernética está em discussão por um GT, coordenado pelo MD. A estrutura vai formar profissionais para atuar na área de defesa cibernética. Sobre o assunto, o NBR Entrevista conversou com o Coronel Luiz Gonçalves, subchefe do Centro de Defesa Cibernética.
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
[VÍDEO] Importante comandante do Jabhat Al-Nusra é morto na Síria
No último dia 7 de fevereiro, durante assalto a uma prisão em Aleppo, Síria, morreu vítima de estilhaços de um morteiro o checheno Amir Saifullah al-Shishani, um importante comandante da Al-Qaeda no país.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Piloto que aprovou Gripen para Brasil diz que alcance de visão é diferencial
"[O Gripen] É uma nova dimensão. Não é como trocar um carro velho por um novo. É mudar radicalmente, completamente. É como sair de um carro para um avião. É uma nova geração, são novos conceitos, novas táticas, novas possibilidades”, diz, em entrevista exclusiva ao G1, o tenente-coronel Carlos Afonso, piloto da Aeronáutica que testou e deu aprovação ao caça da empresa sueca Saab que será a nova aeronave de combate do Brasil.
População se indigna com repressão da polícia saudita
Em um incidente que repercutiu por toda a Arábia Saudita, dois irmãos, Saud e Nasser al-Qaws, 22 e 24 anos de idade, morreram no ano passado após o carro deles ter sido forçado a sair de uma ponte de Riad por membros da polícia religiosa da Arábia Saudita. Os policiais, membros da Comissão para a Promoção da Virtude e Prevenção do Vício, supostamente fizeram objeção às canções patrióticas que os irmãos ouviam no carro. Eles perseguiram os jovens em alta velocidade, abalroando o carro deles três vezes antes de jogá-los para fora da ponte. Um dos jovens morreu imediatamente; o irmão dele morreu pouco depois.
Hospital judaico de Teerã recebe ajuda do governo no Irã
Sentado em seu consultório no único hospital judaico de Teerã, o doutor Ciamak Morsadegh acendeu mais um cigarro e lembrou que sua mulher deixou o Irã e foi para os EUA depois que ele insistiu em ficar.
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Dois porta-aviões serão adquiridos para proteção da costa brasileira
O plano prevê a encomenda de dois porta-aviões a estaleiros estrangeiros. Serão adaptados para o pouso dos caças Gripen adquiridos recentemente
Londres poderia liderar a defesa europeia
Acima um dos escritórios da BAE Systems, empresa britânica tida como a maior empresa de material bélico do mundo |
Alemanha revê política externa e considera papel militar mais forte
O ministro de Relações Exteriores Frank-Walter Steinmeier e a ministra da Defesa Ursula von der Leyen querem que a Alemanha assuma um papel maior nas questões mundiais, inclusive em missões militares no estrangeiro. A posição deles marca uma ruptura com a política de contenção de Angela Merkel.
Exportação de armas: Berlim apoia contrato de defesa, no valor de bilhões de euros, com a Arábia Saudita
Escândalo da NSA impulsiona setor de tecnologia da Alemanha
Sobrevivente da Segunda Guerra Mundial lembra ataque ao Japão
Inglaterra celebra 1ª Guerra Mundial entre patriotismo e cautela
Submarino alemão U-155 é exibido pelos ingleses próximo a Tower Bridge, em Londres, pouco após o Armistício |
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
O 'Mujahid " de 4 anos da Jabhat Al-Nusra
A Al-Qaeda da Síria (Jabhat Al-Nusra) voltou a estremecer a comunidade internacional ao divulgar um vídeo onde uma criança de 4 anos efetua disparos com um fuzil Kalashnikov.