terça-feira, 30 de abril de 2013
ELBIT equipará o Sisfron
A multinacional israelense ELBIT equipará o Sistema Integrado do Monitoramento de Fronteiras (Sisfron) do Brasil com câmeras e sensores optrônicos, uma complexa rede de radares, sensores, aviões não tripulados e sistemas de comunicação destinados a garantir a vigilância das fronteiras do país.
Os equipamentos serão desenvolvidos pela AEL Sistemas, uma subsidiária da ELBIT no Brasil, informaram fontes da companhia brasileira nesta segunda-feira à Agência Efe.
O contrato, cujo valor ainda não foi divulgado, se compromete especificamente com a AEL International, uma companhia vinculada à AEL Sistemas e também com sede em Porto Alegre.
Os equipamentos foram encomendados pela Savis Tecnologia e Sistemas, uma das subsidiárias da Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer), que venceu no ano passado uma licitação do Exército do Brasil para desenvolver e montar o Sisfron.
O Sisfron foi concebido pelo Exército como um sistema de defesa integrado por radares fixos, radares móveis em aviões, sistemas de comunicações, imagens de satélite, câmeras, sensores e veículos aéreos não tripulados, todos totalmente conectados e comunicados com os centros de operações das Forças Armadas.
Esta rede, uma vez implementada, permitirá uma fiscalização remota dos 16.886 quilômetros de fronteira terrestre do Brasil com 11 países vizinhos.
A AEL International será responsável por desenvolver e oferecer os sistemas de observação electro-ópticos que equiparão o sistema de vigilância em sua primeira fase.
Os chamados sistemas optrônicos ou electro-ópticos são câmeras e sensores digitais com capacidade para detectar e identificar objetos a grandes distâncias, seja de dia ou de noite, por poder observar imagens tanto na luz visível como em infravermelho.
Os sistemas também são capazes de informar uma central sobre a geolocalização exata dos objetos observados.
A AEL Sistemas se comprometeu a entregar os equipamentos em um prazo de um ano, a partir de 2014.
A subsidiária brasileira da ELBIT informou igualmente que, como parte do contrato, se comprometeu a realizar investimentos no Brasil para melhorar sua capacidade, sua infraestrutura e suas tecnologias no país.
Isso aconteceu pois a licitação do Exército para a montagem do Sisfron exige uma elevada porcentagem de tecnologia desenvolvida no Brasil.
A fase inicial do Sisfron, contratado em novembro do ano passado por um valor de R$ 840 milhões, prevê a montagem do sistema de vigilância em cerca de 650 quilômetros de fronteira terrestre no Mato Grosso do Sul, que é limítrofe com o Paraguai e Bolívia.
Idependente da boa tecnologia, é sempre muito perigoso fazer negócios com judeus...
ResponderExcluirRacista!!!
ExcluirNão! Ele não pode ser taxado de racismo por isso. No máximo um intolerante religioso. O judaísmo não é uma raça, mas sim uma religião.
ExcluirSe n militares escolheram a ELBIT e pq ela deverá 'dar' provas de suas confiabilidade, e q ñ é dedo e olhos dos iankss no projeto.Por vías das dúvidas, é bom fazer uma leitura de td se tem 'cavalos de tróia nos computadores...podem estar chipados.Seguro morreu de velho e o previdente ainda está vivo.(eskeçam o Fx 2) P ontem.Sd
ResponderExcluirMeu medo é justamente esse que ''deus nos livre e nos guarde'' do botão vermelho e secreto do capeta!
Excluir