quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Sukhoi T-50 realizou hoje seu 100º voo

O caça russo de quinta geração Sukhoi T-50 realizou hoje seu centésimo voo de testes, comunicou hoje a empresa Sukhoi.

"O centésimo voo do T-50 foi realizado hoje em virtude dos testes de voo", indica o comunicado.

Dos testes de voo participam atualmente dois protótipos do T-50. O primeiro voo aconteceu em 29 de janeiro de 2010, no  Komsomolsk-on-Amur, Extremo Oriente russo. Em março de 2011 o segundo protótipo do T-50 alçou voo pela primeira vez.

O novíssimo caça russo foi apresentado ao público pela primeira vez no último dia 17 de agosto, durante o Salão Aeroespacial Internacional MAKS 2011, que aconteceu nos arredores de Moscou.

O T-50 é um caça de superioridade aérea, com peso de decolagem de mais de 30 toneladas e de dimensões medianas, semelhantes as medidas do caça Su-27.  Seu desenho desfruta da tecnologia de baixa detecção (stealth).

Comparado aos caças de geração anterior, o T-50 tem muitas características únicas e conjuga funções de ataque e de caça, ou seja, é um caça multi-função. Ele está equipado com uma aviônica moderna, o que reduz o trabalho do piloto, sendo assim, o piloto pode se concentrar no comprimento das tarefas táticas.

O T-50 pode alçar voo e aterrizar em pistas de 300-400 metros. Será capaz de voar a uma distância de 5.500 km, pode ser reabastecido em voo e pode desenvolver uma velocidade de 2,500 km/h (Mach 2+). O T-50 poderá portar até oito mísseis R-77 ou duas bombas guiadas de 1.500 quilos, assim como dois mísseis de longo alcance Novator K-100, que é capaz de abater aeronaves de alerta antecipado e controle de voo (AWACS) a uma distância de 400 km.

7 comentários:

  1. Eu gostaria de saber porque o brasil não quis participar deste projeto? Hoje estaríamos com o melhor, ou um dos melhores caças, vai entender!

    ResponderExcluir
  2. Talvez porque os russos não quiseram transferir a tecnologia do caça ao Brasil. Afinal o acordo só previa uma redução no preço do caça caso o Brasil foi sócio.

    ResponderExcluir
  3. Obrigado pela informação. Eu também andei pesquisando, e que por causa da corrupção em nosso país estar em toda parte, e por termos forte influencia americana, ficaram com certo receio em transferir tecnologia, que poderia vir parar em outras mãos.

    ResponderExcluir
  4. Acho que isso nem acontece mais nos dias de hoje.

    ResponderExcluir
  5. Eu desconfio que os generais das forçadas armadas devem receber propina dos EUA para não optar por equipamento isso. Indústria bélica dos EUA é capaz de fazer isso de sobra.

    È difícil de entender como os generais gostam de impor dificuldade para comprar equipamento top linha Russo. Alguns dizem que é por falta de reposição de peça e que os russos são complicados e tal, mas se resolver isso através de contrato firmado e fim de papo. Os russos são bastante profissionais e competentes na área bélica. tantos nações utilizando equipamento russos e sem reclamação. Só o governo e os generais brasileiro que gostam de botar dificuldade em tudo.

    ResponderExcluir
  6. O problema que mesmos se cercando de garantias e cita o exemplo da Índia, os russos atrasam contratos e dificultam a manutenção dos equipamentos indianos. Mas confesso que faz mais ou menos uns 4 anos que eu não vejo a Índia se queixar disso. Com relação ao que você falou acerca do receios dos militares brasileiro, é verdade, mas parece que encontramos um jeito de sanar esse problema quando estávamos a negociar o Mi-35M para a FAB.

    ResponderExcluir
  7. Isso é negocio até os EUA faz besteira é nem por isso vejo gente xingando eles por isso ou por aquilo,acho que tem muito armamento Russo bom também tem ha vantagem deles nunca colocar o Brasil em uma encrenca! nos levando para uma guerra já os EUA são chave de cadeia kkkk é se não fizer oque eles querem já viu!!

    ResponderExcluir