segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Mujahid do Estado Islâmico NÃO MATOU A SUA MÃE

Reportagem do jornal londrino The Telegraph
Nos últimos dias a mídia árabe, sobretudo ocidental, difundiu mais uma mentira na guerra na Síria e o Estado Islâmico.

Demonstrando total desconhecimento sobre a hierarquia de um Estado Islâmico, a mídia caluniosa afirmou que um Mujahid do Estado Islâmico havia matado sua mãe a tiros de fuzis em Ar-Raqqah, Síria. Tudo isso porque a mãe dele pediu supostamente para ele abandonar as filas de Abu Bakr.

Mas como mentira tem perna curta, o próprio caluniado tratou de desmentir a notícia. Seguem suas palavras:

"Em nome de Deus, o Clemente e o Mais Misericordioso.

Deus, Todo-poderoso, disse: Ó fiéis, quando um ímpio vos trouxer uma notícia, examinai-a prudentemente, para não prejudicardes ninguém, por ignorância, e não vos arrependerdes depois. (Al-Corão 49:06)

Tenho a hora de dizer: A notícia fabricada e compartilhada pela mídia que eu executei a minha mãe e uma mentira sem fundamento. Fiquei chocado quando vi na TV.

Se eu fosse a pessoa capaz de matar a minha mãe, eu diria corajosamente. Por quê? Porque alguém que esta disposto a fazer uma coisa dessas, não teria vergonha de admitir isso.

Mas não me surpreendo que a mídia anti-Islã esteja mentindo o tempo todo.

O canal Al-Arabiya fez uma reportagem sobre mim, me acusando de matar a minha própria mãe. Eu estava durante esse tempo. Onde esta a prova? Será que eles têm alguma? Onde foi que eu matei a minha mãe e como? Se ela tivesse me pedido para deixar o Estado Islâmico, isso não seria suficiente, segundo a shariah (lei islâmica) para executá-la ou fazer takfir. Quem é a fonte conFiável dessa mentira? Quem compartilhou uma mentira dessa é um criminoso igualmente. Isso só prova sua inimizade e ódio pelo Islã e pelos muçulmanos.

Agora, eu renovo minha bay'at (lealdade) ao Estado Islâmico para matar você de raiva.

Me chamo Ali bin Uqbah bin Shaheen bin Usud Al-Saqr, moro em Tabqa (Ar-Raqqah/Síria). Nasci em 1993. O nome da minha mãe é Leena Abdul Hamid, não Leena Al-Qasim!"

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