Os futuros movimentos serão semelhantes aos adotados para o Iraque, quando Irã enviou o Pasdaran para batalhas da Diyala e Samarra.
Nas últimas 3 semanas, a Guarda Revolucionária entrou no Iraque com armamento pesado, afim de combater o Estado Islâmico nas províncias de Saladino e Diyala. Nas últimas semanas, o Estado Islâmico se apoderou de várias áreas e infligiu pesadas baixas as forças iraquianas.
No passado, o general iraniano Qassem Soleimani, comandante a Força Jerusalém (Quds Forces), relutou em mandar os melhores de sua infantaria, embora tenha enviados muitos oficiais para assessorar as milícias xiitas no Iraque e na Síria.
Fontes confirmam que os comandos iranianos que irão entrar na Síria treinaram no Curdistão iraniano. Dentre as doutrinas ensaiadas estão: guerra em montanhas, rastreamento de mísseis inimigos, disparo de armas especiais de longo alcance e combate a curta distância.
As fontes ainda afirmam que os comandos concluíram seu treinamento de várias semanas há mais ou menos 7 dias e agora se encontra em um acampamento Kermanshah, uma das maiores bases do IRGC (sigla em inglês para a Guarda Revolucionária).
Na verdade, segundo as fontes, esses comandos tratam-se de novas unidades da Força Jerusalém. As novas unidades serão comandadas pelo brigadeiro Bahman Rihani, um dos líderes da Guarda Revolucionária.
Segundo um canal árabe com sede em Londres, Inglaterra, as milícias iraquianas irão cooperar com a Guarda Revolucionária – isso acontece há anos – em Qalamun e na revanche de Idlib. O mesmo canal afirma que comandantes da Liga dos Justos, uma milícia xiita iraquiana, foram à Teerã, capital do Irã, para uma reunião com seus pares da Guarda Revolucionária para traçarem um plano para a “Revanche de Idlib”, onde supostamente a "Hydra Karar", um unidade da mencionada milicia xiita, seria utilizada.
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