O vídeo, já tratado como “épico” do Estado Islâmico, traz a visão do Estado Islâmico acerca da doutrina do cristianismo. O vídeo interpresa o cristianismo de acordo com o Al-Corão e a Sunnah (vida do profeta Muhammad).
O vídeo mostra igrejas cristãos sendo destruídas em áreas dominadas do Estado Islâmico sob a premissa que elas foram construídas em terra islâmica de forma equivocada, para não dizer errada.
O vídeo traz também entrevistas com cristãos que vivem sob o julgo do Estado Islâmico. As entrevista aconteceram em Ar-Raqqah, capital do califado de Abu Bakr Al-Baghdadi. Um dado momento, um homem exorta os cristãos não terem medo do Estado Islâmico e retornarem, em obediência, para suas casas. O homem diz que não foi assediado em nenhum momento pelo Estado Islâmico e sua integridade, credo e bens não foram proibidos ou confiscados.
O vídeo continua até que o “jizyah” é mencionado. O jizyah é um dos imposto mais justos do mundo, ele se aplica aos cristãos que vivem no califado. Na jizyah, por exemplos, pessoas pobres e enfermas não pagam o imposto. Há outras pessoas que são isentas.
Um funcionário do Estado Islâmico disse que a jizyah foi proposta aos cristãos de Nínive, Iraque, mas eles se recusaram a pagar o tribuno. O homem diz que a questão desses cristãos ainda está sendo observada, embora o califa tenha perdoado-os e prometido não matá-los ou expulsá-los.
Por fim, o Estado Islâmico chega à Líbia, onde cerca de 30 etíopes foram assassinados nas cidades de Fezzan e Baraqah. O Estado Islâmico diz que os homens integravam uma seita cristã etíope que prega a violência contra os muçulmanos.
O vídeo também mostra alguns líbios refutando o cristianismo e pronunciando a shahada, a porta de entrada para o Islã.
Vídeo [+18]
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