Essa "...mas concede liberdade para traficantes franceses e australianos" eu não sabia. Embora concordando com seus comentários, será que os governos brasileiro e da Indonésia combinaram tudo por baixo do tapete em só fazer jogo de cena?! Difícil acreditar a diplomacia brasileira se queimando por um traficante.
Antes mesmo do rapaz colocar o pé na Indonésia já podemos atribuir a responsabilidade do Brasil. Foi pela imensa incompetência do nosso governo e pela letargia do povo que cada vez mais deixa passar absurdos. Digo isso no sentido de que o tráfico é um modo de vida (e de morte) tão comum no nosso País, que pessoas como esse rapaz não fazem ideia do risco que correm. Quando traficam dentro do país a vasta quantidade de dinheiro envolvida torna o tráfico atraente, pois se for preso há sempre a possibilidade de contratar um bom advogado, mestre em protelar e interpor recursos intermináveis, concedendo ao traficante uma benéfica e prazerosa impunidade. Mas mesmo aqui, em solo pátrio, a pena de morte chega. A única diferença é que no Brasil a pena de morte não é legalizada, não há sentença e nem recurso. É execução sumária.
Logo vamos virar um México por causa do tráfico, onde em 2010 na cidade de Juarez foram contabilizados 3115 homicídios. No ranking das dez cidades mais violentas do mundo, em razão de um estudo que considerou a taxa de homicídio per capita do ano de 2011, cinco são do México, duas de Honduras, duas do Brasil (Maceió/AL e Belém/PA) e a capital da Venezuela. Em suma, a gente tem de combater essa pena de morte implantada no Brasil, essa ideia de que a criminalidade é atraente e glamourosa, como a gente vê inclusive em vários filmes brasileiros, onde o bandido e o traficante personificam os heróis. Não quero pena de morte no Brasil, seja legal ou ilegal, quero JUSTIÇA! Fiquem com Deus. THOMAS.
Essa "...mas concede liberdade para traficantes franceses e australianos" eu não sabia. Embora concordando com seus comentários, será que os governos brasileiro e da Indonésia combinaram tudo por baixo do tapete em só fazer jogo de cena?! Difícil acreditar a diplomacia brasileira se queimando por um traficante.
ResponderExcluirhttps://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=franc%C3%AAs%20indon%C3%A9sia
Excluirhttp://www1.folha.uol.com.br/mundo/2014/02/1409890-australiana-condenada-por-trafico-de-drogas-na-indonesia-deixa-a-prisao.shtml
Sou contra a pena de morte, porque está mais que provado que morte não conserta ninguém.
ResponderExcluirenganado
Antes mesmo do rapaz colocar o pé na Indonésia já podemos atribuir a responsabilidade do Brasil. Foi pela imensa incompetência do nosso governo e pela letargia do povo que cada vez mais deixa passar absurdos. Digo isso no sentido de que o tráfico é um modo de vida (e de morte) tão comum no nosso País, que pessoas como esse rapaz não fazem ideia do risco que correm. Quando traficam dentro do país a vasta quantidade de dinheiro envolvida torna o tráfico atraente, pois se for preso há sempre a possibilidade de contratar um bom advogado, mestre em protelar e interpor recursos intermináveis, concedendo ao traficante uma benéfica e prazerosa impunidade. Mas mesmo aqui, em solo pátrio, a pena de morte chega. A única diferença é que no Brasil a pena de morte não é legalizada, não há sentença e nem recurso. É execução sumária.
ResponderExcluirLogo vamos virar um México por causa do tráfico, onde em 2010 na cidade de Juarez foram contabilizados 3115 homicídios.
No ranking das dez cidades mais violentas do mundo, em razão de um estudo que considerou a taxa de homicídio per capita do ano de 2011, cinco são do México, duas de Honduras, duas do Brasil (Maceió/AL e Belém/PA) e a capital da Venezuela.
Em suma, a gente tem de combater essa pena de morte implantada no Brasil, essa ideia de que a criminalidade é atraente e glamourosa, como a gente vê inclusive em vários filmes brasileiros, onde o bandido e o traficante personificam os heróis. Não quero pena de morte no Brasil, seja legal ou ilegal, quero JUSTIÇA! Fiquem com Deus. THOMAS.