Baterias antiaéreas sírias abateram um F-22 Raptor na fronteira com Jordânia

Tudo indicava que os EUA iriam atacar a Síria de modo unilateral na última quinta-feira (29/07), mas algo deu muito errado para que isso não acontecesse.

Não sabemos ao certo o que ou quem desencorajou os americanos a não atacarem a Síria naquela data. Será que a postura defensiva da Rússia perante seu aliado fizera os EUA recuarem? Ou será que o aparato militar sírio também pode ter forçado os EUA repensarem seu estratagema?

Obviamente que a Síria não goza de armas estratégicas ou é capaz de fazer frente a maior máquina de guerra do planeta, os EUA, na atualidade. Porém, talvez os planos americanos de ataque ao país árabe não fossem os melhores e por isso os americanos tiveram que repensar seu estratagema. Por que falo isso? Vamos aos fatos que me fizeram tecer essas linhas:

Se antecipando ao ataque à Síria, caças F-22 Raptor americanos baseados no norte da Jordânia partiram em uma missão de reconhecimento na Síria. No entanto, antes que esses caças pudessem espionar alguma coisa em solo sírios, uma saraivada de mísseis antiaéreos fora ao encontro dos mesmos. Um caça, "furtivo", diga-se de passagem, fora abatido. Pelo menos é o que reportou o jornal americano "Oklahoma Post" na edição de 2 de setembro.

O jornal afirma que a informação fora repassada por fontes militares americanas.

Segundo as fontes, o pilotos do caça foi capturado e que o governo sírio fizera um vídeo para expor aos participantes da reunião do G-20, que acontecerá nos dias 5 e 6 desse mês. O piloto está sendo acuso de espionagem.

Segundo o jornal, o piloto chama-se Foster Graham Pollard e muito provavelmente prestava serviço à USAF no 7th Fighter Squadron, que abrigado na base aérea de Osan, na Coréia do Sul.

Segundo um analista entrevistado pelo jornal, o abate do caça mais moderno da atualidade só mostra que os sírios realmente estão de pose de avançadas baterias antiaéreas russas S-300 e, quiçá S-400.

Em represália, os EUA efetuaram disparos com mísseis de cruzeiro Tomahawk, dos quais 4 foram abatidos pelas baterias antiaéreas Síria, escreveu o jornal americano Los Angeles Times of America.

Antes que vocês questionem a veracidade de notícia, veja a foto que acompanha esse post. Eu tive o trabalhando de averiguar a veracidade da notícia e muitas mídias falam de eventos semelhantes. Vi a mesma notícia no canal de TV curdo-iraquiano NRT, no site da TV libanesa Al-Manar e no site do jornal libanês Southern Lebanon