quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Rússia construirá o maior navio de guerra em quase 25 anos


O comando da Armada Russa aprovou o projeto de um destroier que será o navio mais importante construído pela Rússia em quase 25 anos, informou hoje o jornal russo Izvestia.

O último grande navio russo começou a foi construído em 1986. Esse navio era nada mais nada menos que o cruzador pesado movido a energia nuclear "Pedro, o Grande", que em 1998 tornou-se o carro-chefe da frota russa e maior navio de guerra do mundo (excluindo os porta-aviões).

O novo destroier foi desenvolvido pelo Severnoye Design Bureau e muito provavelmente será construído pelo Estaleiros do Almirantado (Admiralty Verf).

O Ministério da Defesa da Rússia juntamente como os projetistas trabalharam cerca de 3 anos para fomentar a documentação técnica, design e escolher as armas do novo destroier.

Segundo um representante do complexo militar-industrial (MIC) da Rússia, o novo destruir será o maior navio de guerra projetado e construído após a URSS.

O destroier, que operará em zonas marítimas distantes, deslocará 12.000 toneladas, um parâmetro comparável aos cruzadores lançadores de mísseis do Project 1164 Atlant (class Slava): Moskva, Marshal Ustinov e Varyag.

O novo navio será universal e portará mísseis, armas anti-submarino, mísseis antiaéreos e poderá apoiar as tropas terrestres em zonas costeiras.

Em particular, o novo destróier levará mísseis anti-navio e mísseis de cruzeiro para destruir alvos terrestres, bem como terá um sistema de defesa antimíssil S-500 'Prometheus'. Além disso, ele estará dotado de tubos lança-torpedos e receberá potentes equipamentos hidroacusticos.

A principal função do novo destroier será escoltar os porta-helicópteros Mistral e sua segunda missão será escoltar os porta-aviões.

Em junho de 2012, o então presidente da United Shipbuilding Corporation, Roman Trotsenko, declarou que seriam construídos 6 destroier movidos à propulsão nuclear.

19 comentários:

  1. Um destroyer assim e ainda com design furtivo é algo a respeitar, ainda mais com essa defesa aérea, s-500. Mas nao acho necessário um grande numero desses navios, 2 ou 3 no maximo chegam, porque navios como esses sao caros de operar e nao sao muito necessarios.

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  2. Desculpem, escrevi usando outro mail.

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  3. Toda classe de destroiers, fora a classe italiana Durand de la Penne e as classes francesas Cassard e F67, tem no mínimo 6 navios. Tem a classe indiana Delhi, mas eu nem conto. Todas as classes modernas de destroier terão bastante navios, caso da FREEM e Zumwalt.

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  4. Ei michel,
    entao o PA SP e um alvo flutuante, se nem uma protecao

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    1. Se você se refere a defesa antiaérea, você está enganada, pois o São Paulo tem um sistema de mísseis antiaéreos de curto alcance e a Marinha esta a desenvolver um SAM moderno.

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    2. Michel, tira-me uma dúvida: O Brasil tem meios para se defender de bombardeiros de alta altitude? Os sistemas Tor e Pantsir que estão sendo avaliados pelo exército tem essa capacidade?

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    3. Nem os EUA podem se defender de um bombardeiro de alta altitude, avalie o Brasil...

      Um bombardeiro como o B-2 Spirit tem teto de vôo de 15 mil metros, tanto o Tor-M2 como o Pantsir-S1 são sistemas de mísseis antiaéreos de médio alcance. Portanto não podem abater um bombardeiro como esse. Não há nada melhor para abater bombardeiros de alta altitude do que caças interceptadores como o MiG-25 e o MiG-31. Se bem que caças como o T-50, Typhoon, F-22 Raptor, F-15, Su-27, Su-30 e Rafale podem abater um B-2 Spirit.

      Agora, um sistema SAM ideal para abater um bombardeiro de alta altitude é o S-400 Triumf.

      Por mais que o sistema americano PAC-3 em tese possa abater um bombardeiro, eu não confiaria nesse sistema.

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    4. Mas e quanto ao fato de o B-2 ser stealth, como se dá a visualização dele no radar? Numa situação hipotética de guerra, Brasil vs EUA, os EUA bastaria utilizar seus B-2 e destruir os pontos estratégicos que a guerra convencional já estaria perdida, então?

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    5. O B-2 Spitir só furtivo em teste, meu caro. A furtividade nos dias de hoje inexiste para os países que tem tecnologia militar. A furtividade das aeronaves americanas jamais existiu para os soviéticos, por exemplo, que tinham radares que podiam detectar as aeronaves furtivas americanas.

      Só destruir os pontos estratégicos brasileiros não fariam os EUA ganhar uma guerra contra nós.

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    6. Não sabia disso sobre a furtividade.

      E eu sei que não ganhariam por causa disso e muito menos conseguiriam ocupar o território com tropas terrestres e manter suas posições, mas já fariam um estrago colossal. Imagine o Brasil sem Itaipú...

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    7. http://codinomeinformante.blogspot.com.br/2012/07/cassidian-desenvolver-um-novo-tipo-de.html

      Imagine esse radar em um AWAC? Nenhum bombardeiro iria ousar a adentrar o espaço aéreo do país que fizer uso dele.

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    8. O Brasil possui algum radar de alta altitude capaz de detectar aeronaves stealth?

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  5. Para destruir Itaipu ou a maioria de nossa infraestrutura que estão localizadas pesadamente no litoral ou a cerca de 300Km adentro do país, bastava tão somente um submarino nuclear com seus tomahawks com 2000Km de alcance.

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  6. Voltando ao tema, acredito eu que navios tais como o da foto são dispendiosos, existe atualmente em vigor uma concorrencia para a compra de navios de escolta por parte do Brasil, navios estes que deveram operar junto ao PA São Paulo, o PA esta obsoleto, sem ala aérea e a que existe são aviões semelhantes aos que combateram os ingleses na guerra das malvinas ou falklands, a russia utilisou por alguns anos navios como a classe Kirov muito respeitada no ocidente, ou melhor ainda é, pois um dos ultimos o Pedro o Grande ainda esta em serviço, navio caro de manter e tem que ser modernizado.

    o Brasil precisa de meios modernos para não depender de fragatas obsoletas e balzaquianas.

    wilson

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    1. Você chama um navio dispendiosos e nada modernos só por causa de uma foto?

      É, amigo, comece a ler literaturas especialistas para não cair nesse erro.

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