quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Boeing abre escritório em Brasília

Brasília 
De olho no potencial do mercado de equipamentos de defesa militar, segurança e cyber segurança do Brasil, a Boeing, com 80 anos de atuação no país, inaugurou ontem um escritório em Brasília. Segundo seu vice-presidente- executivo, Chris Raymond, a empresa tem se dedicado a intensificar seu relacionamento com o governo brasileiro a partir da divulgação do plano de Estratégia Nacional de Defesa.

Ele disse acreditar que as chances de a Boeing vencer a bilionária licitação para compra de novos caças pela Força Aérea Brasileira, que se arrasta há mais de dez anos, são muito boas, mas que não foi essa a razão para abrir o escritório. Além do Super Hornet da Boeing, estão na disputa o Rafale, da francesa Dassault, e o Gripen, da sueca Saab. — Nossa oferta no programa FX 2 continua válida e pronta com altíssima qualidade, baixo preço e benefícios industriais para o Brasil.

Cabe ao governo brasileiro tomar a decisão no seu tempo. Nosso foco não está apenas nos caças. Estamos investindo em pesquisa, tecnologia, integração de sistemas de segurança, mobilidade, aeronaves não tripuladas, equipamentos de navegação, segurança de aeroportos e biocombustíveis — disse Raymond. A Boeing Brasil, presidida pela ex-embaixadora dos EUA no país Donna Hrinak, tem investido em parcerias com a Embraer e outras 25 empresas brasileiras.

A Boeing argumenta que, se vencer a licitação dos caças, a Embraer será sua parceira mais importante. Donna destacou ainda os investimentos da empresa em educação, com o financiamento de bolsas no exterior para 14 estudantes brasileiros.

Um comentário:

  1. Engraçado a BOEING abrir escritórios em Brasília, pelo q sei o brigadeiro Oziris (aquele q fazia parte dos 40 q estavam na folha de pagamento do sr. Roberto Marinho) já entregou por debaixo doa panos a EMBRAER p/a BOEING já faz tempo. Assim ñ vejo necessidade de se gastar grana com escritórios em Brasília. Olha minha gente contenção de despesas faz parte do negócio, afinal o cidadão brasileiro ñ deve pagar essa conta e sim o cidadão-contribuinte-eleitor americano que banca iSSrael também pode pagar mais essa continha. O BRASIL fica responsável só pelo carnaval/praia/chopp. Bem q a senhora, D. Donna Hrinak, falou q o BRASIL ñ era respeitado pq ñ tínhamos BOMBA ATÔMICA.

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