quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Renomado rabino iraniano pede o apedrejamento à morte do rabino israelense Ari Shvat


Tzipi Livni
Depois que a ex-ministra das Relações Exteriores de Israel, Tzipi Livni, revelar detalhes de sua carreira anterior no Mossad, o rabino Ari Shvat, um dos mais famosos rabinos de Israel, permitiu que mulheres israelenses fizesse sexo com inimigos em troca de informações, o que é proibido pelos preceitos da religião judaica. Como o adultério é proibido nas três maiores religiões monoteístas, o grande rabino iraniano Mashallah Golestaninejad, disse que Shvat deve ser apedrejado até à morte.

Em entrevista concedida há 14 anos atrás, mas publicado na integra pela primeira na última sexta-feira em um jornal pró-Livni e citado pelo jornal britânico Sunday Times, ela descreveu como trabalhou para o Kidon (Baioneta), departamento do Mossad encarregado de sequestros e assassinatos seletivos.  Nessa entrevista, Livni respondeu que já tinha tido relações sexuais para obter informações.

Segundo o jornal britânico, o rabino Ari Shvat, um dos mais famosos rabinos de Israel, permitiu que as mulheres israelenses tivesse relações sexuais com o inimigo em troca de informações importantes, alegando que a lei judaica permite esse tipi de ação.

No entanto, a atitude de Shvat criou um caos no mundo judaico e rabinos de diferentes partes do mundo reagiram a esse ato.

“As fontes do judaísmo não permitem tal ato (adultério) e é proibido na nossa religião com base na instrução explicita nos Dez Mandamentos. Ninguém pode embarcar em adultério  em nenhuma ocasião”, disse o Grande rabino iraniano, Golestaninejad.

Em entrevista ao Persian Daily, Golestaninejad condenou a atitude de Shvat e disse: “Ele não passa de um burro e não entende tanto quanto um burro... Uma pessoa com tal opinião é um renegado, beligerante e um corruptor na Terra, e com base nas instruções na Torah (livro sagrado dos judeus), ele deveria ser apedrejado até a morte”, disse Golestaninejad.

Golestaninejad também fez comentários sobre Livni: “Livni não é seguidora de qualquer fé. Os pensamentos e objetivos do sionismo contrariam a fé do judaísmo, e os sionistas não dão a menor importância para os preceitos da Torah. Assim, seria normal que eles embarquem na prostituição para alcançar metas e objetivos.

Golestaninejad disse que os sionistas tem seus próprios “rabinos especiais” para criarem um regime falso e disse que eles, os sionistas, cometem crimes e atos errados em nome do judaísmo, mas eles “são os inimigos da religião”.

“Nunca um rabino aprovaria o adultério e baniria a prostituição como atividade proibida. Portanto, qualquer um fizer ou disser qualquer coisa ao contrário disso, é um inimigo da religião, porque um amigo da religião é considera Deus e não os interesses materiais sempre que eles fazem alguma coisa”, disse Golestaninejad.

4 comentários:

  1. O Anonymous peraí, ai já exagerou em dizer que o Irã proibiu de comprar papel higiênico do resto do mundo que isso cara fala sério hehehe.

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    1. O Governo iraniano de vez em quando toma umas atitudes esquisitas mesmo Anonymous,são meio doidos, inclusive eles tinham que se preocupar muito mais com a economia interna do que com influência regional, com ás sanções estrangeiras cada vez maiores, eles tinham que esquecer guerra da Síria, o Irã se continuar vai gastar demais, porque o Assad não tem verbas para manter um exército daquele tamanho por muito tempo não.

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    2. Quem vê você falando até parece que o Irã não se preocupa com sua economia. O Irã é um exemplo de perseverança no que tange a economia, vide ter sua economia massacrada por sanções criminosas impostas pelo ocidente, sobretudo os EUA.

      A influência regional tem tudo a ver com a economia.

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  2. -
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    no aspecto macroeconômico.....prostituição e economia tem tudo haver...para um país..kk
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    XTREME

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