General Júlio Amo Júnior e a deputada federal Perpétua Almeida na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional |
O general do Exército, no entanto, esclareceu que o Livro Branco de Defesa Nacional não revela informações relacionadas às chamadas tecnologias sensíveis, como enriquecimento de urânio, que poderiam servir de base para ataques contra o patrimônio do País.
“O livro Branco é uma ferramenta geradora de confiança mútua e funciona como um redutor de tensões”, afirmou. Para Amo Júnior, apesar de expor publicamente os objetivos do Brasil na área de defesa e de trazer dados estratégicos, orçamentários, institucionais e materiais sobre as Forças Armadas e a Defesa Nacional, o Livro Branco não fragiliza o sistema de defesa brasileiro.
Em determinado de sua fala, o general Amo Júnior chamou de leviana as denuncias feitas pelo agora general da reserva Maynard Marques de Santa Rosa. Em declarações feitas ao porta de notícias da Globo, o G1, Santa Rosa disse que não tínhamos munição para uma hora de guerra. O general Amo Júnior por sua vez tratou de desmentir essas notícia e disse que em tempos de paz não se pode fabricar muita munição, uma vez que a mesma tem prazo de validade e foi além: Para o general Amo Júnior informações desse tipo jamais deveriam ser repassadas.
Agora assista na íntegra a Audiência Pública Extraordinária da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.
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