Soldado americano da 2ª Divisão de Infantaria devidamente protegido contra a guerra química e biológica, participa de exercício conjunto com as Forças Sul-Coreanas em março de 2011 |
A Coréia do Sul está pesquisando e desenvolvendo medidas de defesa contra os potenciais ataques químicos e biológicos por parte da Coréia do Norte, disse hoje o Ministério da Defesa da Coréia do Sul.
Durante a auditoria parlamentária anual, o ministro da Defesa da Coréia do Sul Kim Kwan-jin, disse que a Coréia do Sul ainda não conta com vacinas contra uma ofensiva norte-coreano, mas terá em breve.
“Já que o projeto custa muito dinheiro, não decidimos ainda a data exata em que poderemos desenvolver vacinas” disse Kim, agregando: “Mas uma vez que foram desenvolvidas, não deveria haver grandes problemas.”
Kim disse que as forças dos EUA e da Coréia do Sul possuem suas próprias vacinas contra antraz, mas ele disse que as autoridades sanitárias da Coreia do Sul têm vacinas semelhantes e o Exército também é capaz de desenvolver suas próprias vacinas.
Han Min-koo, chefe do Estado-Maior Conjunto, disse que as tropas dos EUA e da Coréia do Sul estiveram envolvidas em exercícios de detecção e identificação, e cooperaram uns com os outros durante contingências.
O Ministério da Defesa estima que a Coréia do Norte tem até 5.000 toneladas de armas químicas e é capaz de cultivar a varíola Anthrax, e cólera.
Han também abortou a preocupação de que o Comando de Defesa de Armas Guiadas da Coreia do Sul seria vulnerável aos mísseis norte-coreanos, dizendo que a câmara do arsenal e munições da unidade estão bem protegidas.
"O desenvolvimento de mísseis terra-ar de médio alcance e míssies terra-ar de longo alcance, são usada na defesa anti-mísseis, foi incluído nos planos de defesa para médio prazo”, disse Han, acrescentando: "Eu acho que desenvolvimento pode levar de cinco a dez anos.”
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