No seu primeiro dia de sua planejada visita de dois dias ao Líbano, o presidente iraniano, Mahmoud Ahmadinejad, elogiou o Líbano e disse que o mesmo era uma “escola da resistência contra os tiranos” e descreveu Israel como a “encarnação do engano da ordem mundial capitalista e das idéias materialistas.”
Durante um encontro conjunto entre o Hizbollah e Amal, no Estádio do Al-Raya, no subúrbio do sul de Beirut (Dahiyeh), Ahmadinejad disse que qualquer aventura da entidade sionista não só serviria para reduzir seu período de vida e chamou o Líbano de “a universidade do heroísmo e da jihad para para atingir os objetivos sagrado e humanitários.”
A única solução para o tema palestino é que os invadores (israelenses) das terras ocupadas saiam e devolvam aos palestinos seus direitos e a todos os refugiados as terras originárias das que foram expulsos”, disse Ahmadinejad. Ele pediu às Nações Unidas que leve a sério a sua missão e obrigue Israel a respeitar as leis e resoluções internacionais.
Ahmadinejad reitou o compromisso do Irã com o Líbano e agradeceu ao presidente Michel Suleiman, o presidente do Parlamento Nabih Berri e o primeiro-ministro Saad Hariri pelos encontross e acordos em ambos países alcançaram.
Ele também agradeceu ao “querido combatente e sábio Nasrallah”.
O líder iraniano disse que o inimigo não quer que os países da região se unam e disse que Israel está tratando de sabotar as relações entre Líbano e Síria em particular.
Ahmadinejad também pediu a “formação de uma equipe independente e neutra para examinar os feitos e descobrir a verdade do sucesso de 11 de setembro”, adiantando que tais feitos foram “executados através de um planejamento premeditado e com o fim de obter objetivos expansionistas.”
Ahmadinejad declarou que “uma frente de resistência se formou pelos povos do Líbano, Palestina, Síria, Turquia, Irã, Iraque e toda a região.”
“Não há dúvida que Israel está isolado e que está condenado por todos os povos da região”, disse o presidente iraniano.
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