A Segunda Guerra Mundial começou em 1937 com um ataque do Japão contra a China e a União Soviética se envolveu no conflito antes da invasão alemã em 1941, afirmam Vladimir Miasnikov, Natalia Narochnitskaya e outros historiados russos que se reuniram na redação do jornal russo Rossiyskaya Gazeta para apresentar seu novo livro: “A partitura da Segunda Guerra Mundial – Uma tormenta no Leste.”
Pela primeira vez em 65 anos, a Rússia comemora o 2 de setembro como Dia do Término da Segunda Guerra Mundial. O nome anterior, Dia da Vitória sobre o Japão, desafiou os padrões modernos de correção diplomática, exceto que essa data era tradicionalmente ofuscados pela festa de 09 de maio, quando os russos comemoram a vitória sobre a Alemanha nazista.
Os autores do livro dizem que é hora de “abandonar o eurocêntrismo” e reconhecer que a Segunda Guerra Mundial não começou em 1 de setembro de 1939, mas em 7 de julho de 1937, quando o Japão atacou a China. Este país perdeu 35 milhões de pessoas nos anos de resistência aos invasores, mas os europeus sabem muito pouco a respeito.
Antes do ataque nazista contra a URSS em 1941, a Rússia realizou duas operações secretas, dizem os historiadores: A Operação X que foi o apoio à Espanha Republicana e a Operação Y, que tinha como objetivo proteger o céus da China contra os aviões japoneses.
Vladimir Miasnikov, contou, em particular, pilotos soviéticos “secretamente aproximaram de Taiwan - sem aparelhos de oxigênio, ainda que voaram a uma altitude de 5000 metros - e pulverizados a base utilizada por aviões japoneses para bombardear a China.” Devido a isso parou o bombardeamento de civis.
Outro jornal russo, o Komsomolskaya Pravda, também reconhece hoje detalhes desconhecidos da Segunda Guerra Mundial. O historiador Yuri Zhukov revelou em uma entrevista ao jornal, que depois que a guerra terminou, a URSS desmantelou 3500 fábricas e essas transferidas para território soviético, sem contar que carregou da Alemanha, 4 milhões de equipamentos industriais como espólios de guerra.
“Nós obtivemos 339 mil máquinas, que, por certo, continuam a trabalhar em algumas instalações, disse ele. O programa de compensações incluía também uma indenização de meio milhão de cavalos, mais meio milhão de vacas, 250 mil ovelhas e 6.000 suínos para restaurar a agricultura.
Artigo sensacional.
ResponderExcluirO Japão tem motivos de sobra pra ter medo da China. No passado, o Japão era mais forte, mas hoje o Japão tem de pedir ajuda ao seu melhor amigo que despejou 2 bombas atômicas em seu território. É assim que as coisas são!!!!.
ResponderExcluirO japão nada mais é do que um vassalo ianque !
Excluiros russos são a maior potencia.. e fim de papo!!
ResponderExcluirA Russia não passa de resquicio da URSS , após a saida de Yeltsin e a entrada de putin a coisa mudou , mas ainda falta muito para a Russia se tornar a maior potencia.
ExcluirO Japão até hoje é ocupado pelos criminosos imperialistas americanos que jogaram bombas atômicas sobre o Japão!
ResponderExcluiragente não pode deixar de perceber que o japão é uma ilhotazinha vulnerável as fúrias da natureza (como agora mesmo acabou de ser prevista outra tisunami p'ra d'aqui à seis anos que vai ter um impacto maior do que a última que passou), sem 10% dos recursos que o brasil tem, um cultura super aristocrática e uma desenvolvoltura bem atrelada. p'ra o que, ele tem de contar até com os inimigos. é amsi ou menos a ideia d cara que 'tá sem dinheiro e chigando o cara que lhe deu a carona.
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