Rússia está ampliando suas vendas de material bélico na África e na América Latina, no entanto perde cada vez mais espaço na Ásia e do Oriente Médio, declarou hoje o diretor do Serviço Federal de Cooperação Técnico-Militar da Rússia, Alexandr Fomin.
“Perdemos mercados velho ao mesmo que conquistamos outros novos, por exemplo, Venezuela. Também regressamos a mercados soviéticos esquecidos como Peru , na América Latina, ou Mali, Gana, Tanzânia e Uganda na África e Omã na Ásia”, disse Fomin.
Especialistas dizem que a Rússia perde vários mercados depois dos conflitos e guerras no Oriente Médio, África Central e África do Norte.
“Interrompemos a cooperação com a Líbia e reduzimos o fornecimento ao Egito e Irã. Nos impedem de trabalhar com a Síria e demais países. Perdemos o Iraque e quase perdemos o Afeganistão”, disse Fomin.
Ele disse que há também a queda na qualidade, mas não só na Rússia, mas também em outros países.
“Mas são casos isolados que podem ser resolvidos. Enfim, produtos russos são mais baratos do que os seus análogos estrangeiros", concluiu Fomin.
É o preço que a Rússia paga por sempre deixar nas mãos quem compra armas deles por pressão de segundos e terceiros. O cara que foi entrevistado dizer que ganhou mercado no Mali, Tanzânia e Uganda é sinal que os russos andam mal das vendas em, porque esses trás dá para considerar mercado? Compram praticamente nada, estou sempre lendo sobre forças armadas em diversas fontes a única vez que ouvi esses três países comprar alguma coisa foi quando Ugando comprou uns caças russos, foram só seis mesmo assim se não me engano.
ResponderExcluirPra quem dar uma de potencia cai até mal para a Rússia, porque na hora que o calo aperta sempre dão para trás, só da Líbia perderam bilhões em vendas que seriam concretizadas em breve se não fossem acatar ás falsas sanções humanitárias afinal o Kadafi estava fazendo um sacrilégio em reprimir um bando de vagabundos realmente.